Olhem só que bacana as idéias
da revista Casa e Construção UOL sobre espaços integrados. Ideal pra quem mora
em pequenos espaços!
Espero que vocês curtam!
ENJOY
IT!
A proposta pode ser de
união completa, mas às vezes é preciso demarcar as funções de cada ambiente.
Para isso, é essencial ter criatividade. Selecionamos soluções bem diferentes –
uma delas cabe no seu projeto!
1 Sanca com
iluminação
O recorte no gesso acima das portas de vidro percorre a sala de estar de ponta a
ponta. A iluminação é feita com spots e lâmpadas halógenas, proporcionando uma
luz amarelada. A sanca menor abriga xenon (lâmpada incandescente preenchida com
um gás com duração de 30 mil horas). “Dependendo do tipo de iluminação, os
ambientes podem ficar mais isolados ou integrados, por causa da absorção de luz
pelo vidro jateado”, diz o arquiteto responsável pelo projeto luminotécnico
Guinter Parschalk.
2 Folhas de
vidro
Usada para separação da sala de jantar e do living
principal, a porta é composta por quatro folhas de correr (158 cm x 270 cm
cada) de vidro temperado laminado com desenho acidato. “O objetivo principal da
separação dos ambientes foi manter, quando necessário, certa privacidade à sala
de jantar, especialmente quando a mesa está sendo posta, ou após as refeições”,
diz Thais Dick, que projetou a residência juntamente com seu sócio, o também
arquiteto Patrick Hüppi, do escritório rd2b. As quatro folhas possibilitam
diversas formas de abertura, ou o fechamento total.
3 Pisos
diferentes
Na sala de lareira o piso é de madeira cumaru. No mesmo espaço, um living mais formal que abriga um piano tem o revestimento de pastilhas brancas (Vidrotil). Entre os dois ambientes há uma faixa de vidro que demarca essa transição. A mudança dos materiais de acabamento delimita visualmente cada espaço no projeto da arquiteta Jamile Helou. A arquitetura também ajuda nessa função com o pilar estrutural e a diferença da altura do pé-direito em cada ambiente.
Na sala de lareira o piso é de madeira cumaru. No mesmo espaço, um living mais formal que abriga um piano tem o revestimento de pastilhas brancas (Vidrotil). Entre os dois ambientes há uma faixa de vidro que demarca essa transição. A mudança dos materiais de acabamento delimita visualmente cada espaço no projeto da arquiteta Jamile Helou. A arquitetura também ajuda nessa função com o pilar estrutural e a diferença da altura do pé-direito em cada ambiente.
A proposta pode ser de
união completa, mas às vezes é preciso demarcar as funções de cada ambiente.
Para isso, é essencial ter criatividade. Selecionamos soluções bem diferentes –
uma delas cabe no seu projeto!
4 Painel de
concreto
O painel recortado de alvenaria faz a divisão do estar e jantar com o home
theater, separando parcialmente a área social do apartamento de 200 m². Por ser
estrutural, a parede não pôde ser completamente removida na hora da integração
dos espaços e a solução foi fazer um recorte na alvenaria. “Quem visita o
apartamento pensa que se trata de uma escultura. A viga baixa de 1,90 m impediu
que fizéssemos um salão totalmente integrado, então sugerimos uma solução
criativa que o proprietário adorou”, dizem os arquitetos Bárbara Bratke e
Orlando França. A estrutura metálica por dentro da armação foi preenchida com
concreto e pigmento preto na massa. As laterais têm passagem livre.
5 Vigas
estruturais
As salas de jantar e estar completamente integradas
tem seus espaços delimitados pelas vigas estruturais de madeira do tipo vagão.
Elas ficam aparentes no teto e percorrem os ambientes de ponta a ponta no
projeto do escritório Forte, Gimenes e Marcondes Ferraz. No piso, acompanhando
as vigas, e também delimitando ambientes, há faixas de madeira pequiá
certificada.
6 Lareira
Dividindo os ambientes, a lareira pode ser usada
nos dois espaços. O elemento ajuda a demarcar as salas e é uma solução prática
encontrada pelos arquitetos, já que a casa é envolta por vidros e, portanto,
seria inviável construir a lareira apoiada em uma das paredes. O elemento é
feito de aço corten e possui base de concreto resinado.
7 Alturas
do teto
A casa projetada em um terreno acidentado foi
construída em dois blocos que possuem alturas distintas. “Essa diferença
determinou também soluções internas e pudemos brincar com os tetos sem ter de
trabalhar com gesso”, conta a arquiteta Ana Rita Sousa e Silva. Na sala de
estar, o pé-direito é de 2,70 m até a laje, e na sala da lareira ele vai até
3,3 m. Nessa parte, a estrutura de madeira pintada de preto do telhado fica
aparente e há um forro de esteiras de bambu trançado.
8 Meia
parede
O pequeno apartamento de 30 m² precisava de espaços unidos para ganhar
amplitude. A arquiteta Karina Afonso juntou sala e cozinha e delimitou os
espaços com meia parede que suporta a bancada. Com 3,2 m², a cozinha é divida
por uma parede de drywall com nicho para prateleiras, e uma bancada serve de
apoio para ambos os ambientes. “Por ser um espaço pequeno, todos os cantos
precisam ser aproveitados. O nicho serve para guardar objetos e dar leveza ao
fechamento”, explica à profissional. Os espelhos no fundo dos nichos provocam a
sensação de profundidade.
9 Mobiliário
O pequeno apartamento é completamente integrado no projeto do arquiteto David
Bastos. Sala, cozinha e jantar ocupam a mesma área e cada ambiente tem sua
função demarcada pelos móveis. A mesa de refeições é voltada para a cozinha e
encosta no sofá que divide o espaço de jantar do estar. O piso também tem papel
importante nessa limitação de espaços: a cozinha recebe um deque de madeira e
os demais ambientes são revestidos com marmoglass branco.
10 Painel
para a tevê
No mesmo projeto do arquiteto David Bastos, a suíte é parcialmente separada do
restante do apartamento por um painel de alumínio. Ele serve de fundo para a
estante da sala e também faz às vezes de parede para a tevê do quarto. Todo o
cabeamento fica embutido no painel. A estrutura tem 1,50 m de largura e 2,50 m
de altura e a espessura é de apenas 5 cm.
11 Persiana
Quarto e banheiro se comunicam, mas podem ficar isolados quando for
conveniente. A sugestão do arquiteto Glen Finch é delimitar os espaços por um
vidro fixo em formato “L” com esquadria de alumínio preto e persiana de
madeira. “Eu queria a persiana nesse material para combinar com o ofurô, deque
e piso, mas tive de tingi-la para que o tom chegasse perto dos outros
elementos”, justifica Finch.
12
Desníveis
Estar e jantar foram construídos em alturas distintas por causa do desnível do
terreno, mas eram isolados por uma parede de alvenaria. Na reforma executada pelas
arquitetas Beth Bailly e Juliana Queiroz, da Space Planning, a divisão veio a
baixo e agora um degrau delimita os espaços. “Enquanto fazemos as refeições na
sala de jantar, mesmo sentados, temos a vista privilegiada da mata preservada
do lado de fora”, explica Beth. No piso, o cimentício da Solarium foi
preenchido com uma faixa de pastilhas de vidro (Vidrotil), que forma, também,
uma divisão visual.
13 Trilhos para
porta de correr
Todas as paredes do térreo foram demolidas e os
ambientes sociais se unem ao jantar e à cozinha. Contornando o espaço de
preparo das refeições, a arquiteta Graciela Piñero instalou trilhos e contornos
que permitem a abertura ou o fechamento de uma porta de correr de madeira
ripada, que pode ser escondida na alvenaria.
14 Cores
diferentes
O apartamento tem os ambientes predominantemente brancos e integrados. Para delimitar as funções de cada espaço, os arquitetos Gustavo Pimenta, Cláudia Pimenta e Patrícia Franco se valeram das cores. A parede principal da sala de estar foi pintada com tinta acrílica da Coral (ref.: Mousse de Uva em acabamento Toque Sublime). “Apenas trabalhando com cores, conseguimos diferenciar os ambientes sem a necessidade de grandes intervenções. Na parede oposta, por exemplo, utilizamos papel de parede emoldurado com painéis de madeira”, finalizam.
O apartamento tem os ambientes predominantemente brancos e integrados. Para delimitar as funções de cada espaço, os arquitetos Gustavo Pimenta, Cláudia Pimenta e Patrícia Franco se valeram das cores. A parede principal da sala de estar foi pintada com tinta acrílica da Coral (ref.: Mousse de Uva em acabamento Toque Sublime). “Apenas trabalhando com cores, conseguimos diferenciar os ambientes sem a necessidade de grandes intervenções. Na parede oposta, por exemplo, utilizamos papel de parede emoldurado com painéis de madeira”, finalizam.
Fonte:
http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br
Texto: Renata
Cattaruzzi
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